Minino! Tudo ao vivo é bem mais emocionante. As cores, os volumes, as texturas, as pincelas. A retirante aqui chorou lindamente. Pra quem vier ou morar por aqui é OBRIGATÓRIO passar pelo menos umas três horas. Detenham-se nos textos maravilhosos ao lado de algumas obras. Comprei o livro da mostra e dei pro Cinéfilo, mas ver as reproduções não é igual. Não é mesmo.
O resto foi mais ou menos igual a todos os outros dias, final de tarde tomando cerveja no boteco ao lado de casa. Ah! finalmente descobri o nome do bar. Sports Bar, totalmente sem propósito o nome, afinal de contas não tem nada lá que se refira ao tema. Não faz mal, faço de conta que é o Amici's e Arlindo. Até samba na sexta à noite tem.
Diferente mesmo foi que finalmente encontrei a dupla Clube Bossa. Uns fofos, adorava eles mesmo quando os dois não era sub-celebrity. Até fiquei hospedada uma vez na casa deles, no comecinho dessa estória toda, antes mesmo do Marc Jacobs. Fomos em bloco para Vila Madalena e ficamos num boteco (também pé sujo) chamado Mercearia São Pedro. Ô povo bonito essa turminha descolada de Metróplis, eu hein. Trivial e Tangerine já estavam lá guardando nossa mesa. Ao lado da turma do Nação Zumbi e da Cris Couto. Tá pôdi? Noite cheia de sub-ceb's.
É isso.
2 comentários:
A gente chega em Metrópolis, mas acaba procurando bares pé-sujo para substituir os Arlindos e Tonhões de Pequenópolis. Eu hein...
Canelau's way of life baby
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