segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

E o Oscar vai para...

Dia perfeito para postar. O meu mau humor passa dos limites do suportável. Tô completamente no clima do papel. Irascível mesmo, especialmente propensa à ira. Tava achando incrível ter ficado bem humorada em pleno período de TPM. Claro que eu não consigo ficar assim, papel de seda, durante muito tempo. Não tem jeito, tem dias que eu tô virada no cão mesmo, procurando em qualquer lugar motivo pra brigar.

O alvo hoje vai ser aquela merda de academia de cinema que esqueceu acintosamente os dois melhores filmes do ano passado. Vicky Cristina e Blindness. Já tem anos que eu não vibro, torço, nem assisto à entrega do Oscar. Era por demais frustrante torcer para que os meus filmes favoritos fossem, pelo menos, indicados. Premiados então nem se fala.

I'm done with Oscar, disse isso tem pelo menos dez anos. Todos os anos reafirmo meus votos de ódio a esse raio de premiação. Como diria um amigo anônimo (ele não gosta de ser citado no papel): "O Zico nunca ganhou uma copa? Pior pra Copa. Ah esqueceram Blindness e Vicky Cristina? Pior para o Oscar"

Esse comentário reflete completamente o estado de despeito que me encontro pelo Woody Allen e pelo Meirelles. Isso é tudo, vou retornar ao meu mundinho azedo. Só queria registrar minha revolta. Fim de post.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Olha as coisas melhorando...

Eu já contei que fui assistir O Curioso Caso de Benjamim Button? Pois é, eu fui. Bom pa-ca-ra-lho. Curioso isso por que ano passado eu me lembro de ter visto dois filmes realmente bons. Blindness e Vicky Cristina, e esse último já bem no finalzinho do ano. Pronto. Todos os outros foram meia boca, Indiana Jones, o Procurado, Jumper, 007. Uns filmezinhos bem fuleragem mesmo. Comecei o ano bem, com o pé direito no cinema.

Meu "oráculo" já havia dito que este ano seria cheio de prosperidade e que eu deveria passar a virada do ano cercada de gente rica e famosa. Obediente como sou, o fiz. Hoje mesmo recebi um convite para uma festa mega hypada com DJ's internacionais e tudo. Olha como são as coisas, o ano passado bem dizer não começou e esse já tá bombando.

Sim, voltando ao Benjamin Button, Diabo do meu ódio, que me acompanhou, tem uma teoria sobre filmes ruins. Meio preconceituosa, do tipo, julgar o livro pela capa, mas faz o pouco de sentido no que se refere a Hollywood. Ele diz que sempre (prefiro dizer quase sempre) que a abertura do filme é bonita o filme é bom. Tentei lembrar de algum filme recente que tenha gostado mas que a abertura inexista ou que seja ruim. Não lembrei, me calei e vi uma aberturazinha singela, cheia de botões só para mostrar o nome do estúdio.

Imaginei que, apesar de ser de um diretor que eu gosto e do casal protagonista ser lindo e talentoso, o filme corria o risco de ser uma péssima adaptação (acontece o tempo todo) de um conto famoso de um grande escritor americano. Que nada, o filme é lindo, cheio de frases que nos fazem refletir sobre aquilo-que-você-sabe-o-quê, o que não deve ser nominado, bate na madeira e tudo. A tal da morte. Linda a maneira como ele coloca que a vida, independente de você nascer velho e morrer novinho e lindo, tem o mesmo fim. Na velhice, ou no caso de Benjamim, na juventude, é o mesmo: Ih, fodeu! E eu achando que a película ia mostrar a beleza que era uma pessoa nascer velha e morrer nova e o quanto é injusto a gente nascer novinho e morrer velhinho. Que nada, tudo a mesma merda.

Só de ler as sinopses eu imaginei que em algum momento o filme ia mostrar influência de Dorian Gray. Mas não. O filme é bonitinho, otimista. Deus sabe como fui para a sala esperando uma pedrada no peito mas saí de lá emocionada, quase feliz.

Sendo bem eu mesma, que não tenho a menor paciência para filosofar sobre beleza, juventude e morte, gostaria de afirmar que apesar de todas as reflexões, bacana mesmo foi voltar a ver Brad Pitt novinho, igual àquele cowboy sacana de Thelma e Louise. Com ódio mortal da Angelina Jolie, que pega aquele Gorgeous. E dizendo a mim mesma, ruim não é morrer, ruim é morrer sem ter vivido tudo, sem ter dinheiro para fazer tudo o que a vida oferece, sem ter oportunidade de pegar todas as pessoas pegáveis do mundo. Tanta injustiça na vida!!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Arlindo meu amor

Recebi esse texto hoje por e-mail. Já tinha ouvido falar mas nunca havia visto o texto na íntegra. Achei genial, pedante e gostaria muito de tê-lo escrito. O que, aliás, hoje em dia é uma coisa que vem acontecendo com mais e mais frequência. Pior, mentalmente faço correções, de como aquele trecho ficaria caso fosse escrito por mim. Muita audácia mesmo. Esse eu mudaria pouco, acho que existiriam palavrões e eu não poria a parte da mandioca, mas...

Acho meio besta essa coisa de colocar os textos aqui, talvez por isso não publique mais o Contardo. Mentira, existe outro motivo, nunca mais recebi nenhum emailzinho com os textos de sua coluna. Foda, meus colaboradores me abandonaram. Meus leitores me abandonaram, não comentam mais... Daqui uns dias não vai ter nem mais aquela cobrança chata e desaforada: "Cadê o post da semana?!!"

Já chega, sei que ando dando desculpas demais por não fazer um post legal em meses, mas hoje eu tenho um bom motivo. Meu Chucrute voltou para casa hoje cedinho e eu tenho que matar o monte de saudade que eu estava sentindo. Nem que eu me esforce vou conseguir entrar na vibe desse alterego. Ao invés de Papel de Enrolar Prego, hoje eu estou a Seda Azul do Papel que Envolve a Maçã.

Fiquem com o texto e não esqueçam de continuar mandando os textos, tirinhas e artigos que vocês acharem a cara do blog. Combinado?

Bar ruim é lindo, bicho
Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de 150 anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de 150 anos, mas tudo bem).

No bar ruim que ando freqüentando nas últimas semanas o proletariado é o Betão, garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas acreditando resolver aí 500 anos de história. Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos ficar "amigos" do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura. "Ô Betão, traz mais uma pra gente", eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte do Brasil.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte do Brasil, por isso vamos a bares ruins,que tem mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gateau e não tem frango à passarinho ou carne de sol com macaxeira que são os pratos tradicionais de nossa cozinha. Se bem que nós, meio intelectuais, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gateau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda. A gente gosta do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil. Assim como não é qualquer bar ruim. Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne de sol, a gente bate uma punheta ali mesmo.

Quando um de nós, meio intelectuais, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectual, meio de esquerda freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim. Porque a gente acha que o bar ruim é autêntico e o bar bom não é, como eu já disse. O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitáriasmais ou menos gostosas. Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e nesse ponto a gente já se sente incomodado e quando chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual, nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e universitários, a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó.

Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV. Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevete e chinelo Rider. Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico. E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo.
Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos: os que entendem a gente e os que não entendem. Os que entendem percebem qual é a nossa, mantém o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam em 50% o preço de tudo. Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato.

Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae. Aí eles se fodem, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já dissealgumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão brasileira, tão raiz.

Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda, no Brasil! Ainda mais poque a cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelo Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gateau pelos quatro cantos do globo. Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda, como eu que, por questões ideológicas, preferem frango a passarinho e carne de sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca mas é como se diz lá no nordeste e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o nordeste é muito mais autêntico que o sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é mais assim Câmara Cascudo, saca?).

-- Ô Betão, vê um cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Seu olho me olha, mas não me pode alcançar

Essa vai para Língua, que agora pode dizer que é a chuva que lança areia do Saara sobre os automóveis de Roma. Saudades, amigo.

Diabo do Meu Ódio não gosta dessa também não? Foda, mas quem não é recôncavo também não pode ser reconvexo.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Post de merda

Eu quero conversar, estou um pouco melancólica... Não tenho um tema específico mas hoje é dia de postar e eu não tenho a menor idéia do que escrever. Reforma da língua? Propagandas na TV a cabo? Maysa?
Sem vontade nenhuma. Mas por falar nela, tenho algumas considerações a fazer. Eu estou ficando assustada com a quantidade de gente que veio me dizer que e série é a minha cara. A série é uma merda (apesar disso eu estou completamente viciada nela), a atriz é uma canastrona e a Maysa é uma bêbada irascível, mal amada e mãe desnaturada. Fico curiosa para saber o que diabos em mim é parecido com aquela mulher. Será que ela parece comigo por que eu sou linda, rica e famosa? Será pela minha belíssima voz? Ou meu ex marido milionário? Nada a ver ó. Gosto não. Vamos encerrar esse assunto ok? Chega de me chamar de Maysa. Aceito Amy, Borderline ou Bonequinha-sem-limite-da-Estrela de bom grado. Maysa não. E mudemos o rumo da prosa.
Adoro quando chegam amigos de fora aqui em Pequenópolis. Eu faço um monte de programas que normalmente não faria. E sempre me pergunto: Por que eu não faço isso sempre? Lógico que tantas outras vezes eu digo para mim mesma: Meu Deus do céu, que programa oó.
Copycat chegou de Brasília nesse final de semana. Apesar de não poder ser considerado um turista propriamente dito, por que tá sempre aqui, fizemos essas tais coisinhas que eu me arrependo de não fazer com mais frequência. Ontem nós fomos ver o por do sol na Beira Mar, acredita? Lindo demais apesar de caríssimo. Não o por do sol, claro. A malvada da cerveja. Antes disso fomos na Vilanir, um restaurantezinho perdido no meio de uma favela com uma comida divina e barata. E eu só vou com os turistas. Órbita domingo a noite? Nunca tinha ido, adorei. Cachorra? Só fui por causa dele.
Juro que dessa vez não vou reclamar da Cachorra, nem do Amici's nem da Marechal. Não vou falar por que não gosto de ser repetitiva. Quem foi sabe do que estou falando. Semana que vem, certeza absoluta me acharem na praia, aperreando o Rogério. Não falo mais nisso, mas sinto saudades deles, de como era bom e familiar chegar lá e curtir o som que eles tocam. Cheguei em casa triste no sábado. Até um bom amigo que toca por lá me confidenciou que achou a coisa toda muito ruim, muvucado demais. Fico feliz que eles tenham o reconhecimento do público e que sejam procurados pela imprensa mas isso não é mais pra mim, a Cachorra agora é dos gafanhotos.
Desculpem o banzo, definitivamente não me programei essa semana para escrever sobre absolutamente nada. Eu ando cheia de saudade e isso me deixa triste. O que é uma merda por que a tristeza tira todo meu mau humor, fonte de minha inspiração. Não consigo pensar em uma única coisa desaforada para dizer, nenhuma idéia interessante para tratar, nenhum vídeo incrível para indicar. Só eu mesma e meu abuso e um monte de erros de português que deve ter aparecido. Ainda não tive tempo de assimilar essa mudança na língua e deve demorar um pouquinho para eu pegar as novas normas.
Foda-se, tô só enrolando e fazendo vocês perderem seu tempo e o que é pior, perdendo meu precioso tempo. Podem ir. Beijo, me liga.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Parental Control

Taí, o vídeo na íntegra, antes que eles tirem do youtube de novo. Aviso logo, é pesado!!! Não deixem, crianças nem héteros terem acesso, ok? E não espalhem!!


quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

They try to make me go to rehab

Doente, doente, doente. De cama. Eu não sei vocês, mas eu fico deprimidíssima doente. É exatamente nessa hora que eu sinto falta de um namorado. Tem explicação não, a carência da moça. Eu chooooro! Acredita? Febre é uma coisa que mexe comigo. Já tentei entender, mas não consigo, deve ser alguma coisa relacionada à desnaturação de proteínas, sei não.

Eu sei que alguns de vocês devem estar pensando que essa depressão toda é na verdade um Blue monday pela quantidade de barbitúricos que tomei no reveião. Se for, valeu a pena por que meu reveião foi INCRÍVEL, eu tava linda, me amando, amando a música, amando meus amigos, amando a água... Amei chegar em casa as nove da manhã. Amei a praia o dia seguinte e o resto dos dias que se seguiram, até o sábado quando a doença começou a dar os primeiros sinais de que ia ser muito foda.

A verdade é que essa depressão toda veio acompanhada dessa doença terrível, um remédio filho da puta, e caríssimo, que acabou com meu estômago, a ida do Cinéfilo seguido por Chucrute, Dentista, Xarolaine, Jaquelaine, Golpista... Pronto, da noite para o dia todos foram embora. Daqui uns dias Língua vai-se também. E eu preciso aprender a ser só!!! Buáaa

Apenas um parêntese, o apelido Borderline faz muito mais sentido agora. Vejam o que eu encontrei na internet sobre o assunto: "Borderline significa “limítrofe”. Podemos assumir que as palavras do antigo sucesso da Madonna caracterizam perfeitamente a instabilidade, a precária fronteira entre a lucidez e a insanidade em que vivem as pessoas nessa condição. A personalidade borderline é um grave transtorno mental com um padrão característico de instabilidade na regulação do afeto, no controle de impulsos, nos relacionamentos interpessoais e na imagem de si mesmo." Faz ou não faz sentido? Imagine eu que em apenas um post fiz referência a três malucas. Amy, Madonna e Maysa. É ou não é?

Continuando... Para aqueles que vão para o exterior só digo uma coisinha. Vocês vão perder o final da série Maysa... Rá

E por falar nela... Vocês não fazem noção do quanto eu já chorei assistindo a dita cuja. Com pena do Jaiminho que acorda no meio da noite chamando pela mãe, com pena de mim que morro de saudades do meu filhote, com pena do André Matarazzo que é podre de rico, mas feio que dói, e por fim, com pena dela por que eu já sei como ela vai morrer e ela não.

Mas a série tá linda ne? Adoro!!! Mentira, a atriz principal apesar de ser a cara da Maysa e linda tá um pouco caricata. Ja sei que muitos vão querer comer meu fígado. Até relutei muito em escrever sobre isso mas disse. Pronto.

Em compensação deixo para vocês um mimo bem a minha cara. É ela cantando Demais, Meu Mundo Caiu e Eu Preciso Aprender A Ser Só, ao Vivo no Canecão. Show famosíssimo. Ao fundo algumas imagens dela mesma e da série. Em homenagem a Língua que adora tocar Maysa para mim. (Pessoa mais louca... A música em homenagem a Lingua mas no final a referência sou eu mesma. Não tenho nem adjetivos para isso. Egocêntrica é o menos péssimo que me vem à cabeça). Em dias de Duo Fel ele toca mesmo, doido para me fazer rir ou chorar. Gostaria de pedir para aqueles que não conhecem ou não gostam do estilo prestem atenção. Depois dela Reginaldo Rossi não fará mais sentido em dias de fossa. (Capaz de ela levantar do túmulo para me agredir depois dessa, mas vou me arriscar.)