segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Post de merda

Eu quero conversar, estou um pouco melancólica... Não tenho um tema específico mas hoje é dia de postar e eu não tenho a menor idéia do que escrever. Reforma da língua? Propagandas na TV a cabo? Maysa?
Sem vontade nenhuma. Mas por falar nela, tenho algumas considerações a fazer. Eu estou ficando assustada com a quantidade de gente que veio me dizer que e série é a minha cara. A série é uma merda (apesar disso eu estou completamente viciada nela), a atriz é uma canastrona e a Maysa é uma bêbada irascível, mal amada e mãe desnaturada. Fico curiosa para saber o que diabos em mim é parecido com aquela mulher. Será que ela parece comigo por que eu sou linda, rica e famosa? Será pela minha belíssima voz? Ou meu ex marido milionário? Nada a ver ó. Gosto não. Vamos encerrar esse assunto ok? Chega de me chamar de Maysa. Aceito Amy, Borderline ou Bonequinha-sem-limite-da-Estrela de bom grado. Maysa não. E mudemos o rumo da prosa.
Adoro quando chegam amigos de fora aqui em Pequenópolis. Eu faço um monte de programas que normalmente não faria. E sempre me pergunto: Por que eu não faço isso sempre? Lógico que tantas outras vezes eu digo para mim mesma: Meu Deus do céu, que programa oó.
Copycat chegou de Brasília nesse final de semana. Apesar de não poder ser considerado um turista propriamente dito, por que tá sempre aqui, fizemos essas tais coisinhas que eu me arrependo de não fazer com mais frequência. Ontem nós fomos ver o por do sol na Beira Mar, acredita? Lindo demais apesar de caríssimo. Não o por do sol, claro. A malvada da cerveja. Antes disso fomos na Vilanir, um restaurantezinho perdido no meio de uma favela com uma comida divina e barata. E eu só vou com os turistas. Órbita domingo a noite? Nunca tinha ido, adorei. Cachorra? Só fui por causa dele.
Juro que dessa vez não vou reclamar da Cachorra, nem do Amici's nem da Marechal. Não vou falar por que não gosto de ser repetitiva. Quem foi sabe do que estou falando. Semana que vem, certeza absoluta me acharem na praia, aperreando o Rogério. Não falo mais nisso, mas sinto saudades deles, de como era bom e familiar chegar lá e curtir o som que eles tocam. Cheguei em casa triste no sábado. Até um bom amigo que toca por lá me confidenciou que achou a coisa toda muito ruim, muvucado demais. Fico feliz que eles tenham o reconhecimento do público e que sejam procurados pela imprensa mas isso não é mais pra mim, a Cachorra agora é dos gafanhotos.
Desculpem o banzo, definitivamente não me programei essa semana para escrever sobre absolutamente nada. Eu ando cheia de saudade e isso me deixa triste. O que é uma merda por que a tristeza tira todo meu mau humor, fonte de minha inspiração. Não consigo pensar em uma única coisa desaforada para dizer, nenhuma idéia interessante para tratar, nenhum vídeo incrível para indicar. Só eu mesma e meu abuso e um monte de erros de português que deve ter aparecido. Ainda não tive tempo de assimilar essa mudança na língua e deve demorar um pouquinho para eu pegar as novas normas.
Foda-se, tô só enrolando e fazendo vocês perderem seu tempo e o que é pior, perdendo meu precioso tempo. Podem ir. Beijo, me liga.

3 comentários:

Cinéfilo disse...

Xiiii....
Levanta e sacode a poeira, menina.
Beijo, te amo muito

PAPEL disse...

To podre de saudades de vocês e do Pedro. Morta de triste. Snif

Cinéfilo disse...

Don't be!!!
Quer vir pra cá? É só me dizer...
Beijo